Especial Dia dos Pais – A representação comercial como legado de pai para filho

Especial Dia dos Pais – A representação comercial como legado de pai para filho | Core PR

O diretor tesoureiro do Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado Paraná (Core-PR), Marcio Borges Laurentino, compartilha com seu pai, Nery Borges Laurentino, muito mais do que sobrenome e DNA, compartilha também um legado profissional. Seu Nery deu mais do que o amor de pai ao filho, deu também o amor pela profissão de representante comercial. 

Marcio se formou em administração e atuou em algumas empresas, mas seu pai sempre o instigou e o incentivou a trabalhar com vendas. Em 2001, ele começou a carreira como representante comercial e, há 20 anos, se dedica à profissão ao lado do pai, Seu Nery, que já tem 40 anos de experiência na área. “Eu sempre gostei de trabalhar com vendas e cresci vendo o meu pai trabalhando nesse ramo. Então, abrimos uma empresa de representação juntos e a cada dia aprendemos algo novo com desafios diários, mas sempre juntos”, reforça.

Ele conta que, além da experiência, os bons relacionamentos e a carteira de clientes do pai são um grande legado pelo qual ele é grato por ter herdado. “Claro que a questão de separar a parte profissional da pessoal não é fácil, mas hoje já nos acostumamos e lidamos bem com isso”. 

Aos poucos os dois foram se entendendo e hoje se dão muito bem. O resultado é uma empresa muito bem estruturada e com uma carteira de representadas consistente. “Estamos juntos todos os dias e agradeço a ele por ter me ensinado essa profissão, por ter essa paciência comigo, ter me apresentado aos clientes e a grandes representantes que me ajudaram no início da carreira”, conta Marcio.

Como consequência desses bons relacionamentos, Marcio foi apresentado a pessoas ligadas ao Core-PR, o que abriu portas para ele que tem uma trajetória ligada ao Conselho de quase 10 anos e que o levou a entrar para a gestão do Conselho há dois anos. 

Legado de pai para filho

Marcio tem duas filhas e diz que adoraria passar para elas os ensinamentos que aprendeu com o pai. “Elas acompanham de perto meu dia a dia, mas ainda são novas e eu não sei se terão perfil para vendas. Nessa profissão tem que se gostar muito do que faz. Mas seria um prazer passar o que aprendi e o que sei para elas”.

Ele diz que se sente muito realizado em ser pai. “Elas são meu orgulho e ser pai também é um grande aprendizado. Sabemos que os filhos se espelham muito no que a gente é, deixamos um legado, então temos que tentar fazer nosso melhor. Eu acredito até que a minha profissão e a paternidade têm uma relação: todo dia existem mudanças, adaptações, desafios que temos que superar e muito aprendizado envolvido, a profissão é muito dinâmica e imprevisível e assim é também a paternidade”, reflete o diretor tesoureiro do Core-PR.